O clássico do Flamengo contra o Botafogo pelo Brasileirão, às 18h30 (de Brasília) deste domingo (18), vai valer mais do que três pontos para o técnico Tite. O duelo servirá também como um “tira-teima” para o comandante flamenguista.

Tite enfrentou técnicos estrangeiros que comandam clubes brasileiros em 12 oportunidades neste ano. O retrospecto é extremamente equilibrado: foram quatro vitórias, quatro derrotas e quatro empates.

Contra o português Artur Jorge, que dirige o Botafogo, o técnico do Rubro-Negro terá, portanto, a chance de tornar esse retrospecto positivo ou negativo.

Os dois, aliás, já se enfrentaram em 2024. O encontro aconteceu no dia 28 de abril, pelo primeiro turno do Brasileirão, e foi Artur Jorge quem levou a melhor. O Botafogo venceu por 2 a 0, no Maracanã, pela quarta rodada, com gols de Luiz Henrique e Savarino.

O único treinador estrangeiro que Tite enfrentou mais de uma vez foi outro português: Abel Ferreira. E até considerando apenas os confrontos contra o técnico do Palmeiras o retrospecto é equilibrado. Em quatro jogos, foram dois empates e uma vitória para cada lado.

Tite, porém, tem a vantagem de ter classificado o Flamengo contra o time paulista na Copa do Brasil. Eles se enfrentaram nas oitavas de final. O Rubro-Negro passou vencendo o primeiro jogo por 2 a 0, em casa, e perdendo o segundo por 1 a 0, fora.

Os outros dois confrontos aconteceram pelo Brasileirão: empate por 0 a 0 no Allianz Parque, no primeiro turno, e por 1 a 1 no Maracanã, no segundo.

Retrospecto contra os outros estrangeiros

Tite encarou os outros estrangeiros apenas uma vez neste ano. Venceu Gabriel Milito, do Atlético-MG, por 4 a 2. Também levou a melhor sobre os portugueses Álvaro Pacheco e António Oliveira, então comandantes de Vasco e Corinthians, respectivamente. A vitória sobre a equipe paulista foi por 2 a 0. Contra os vascaínos, um histórico 6 a 1.

O treinador perdeu para os argentinos Luis Zubeldía, do São Paulo, e Juan Pablo Vojvoda, do Fortaleza. Os placares foram 1 a 0 e 2 a 1, respectivamente.

Contra o argentino Ramon Diaz, quando ainda estava no Vasco, as equipes empataram por 0 a 0. Contra o português Petit, dirigindo o Cuiabá, o jogo também terminou com o placar igualado: 1 a 1.

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