Jon Jones tinha apenas 23 anos quando se transformou no campeão do meio-pesado do UFC em 2011, sendo o mais jovem dono de um cinturão nas três décadas de história da organização. Ele parecia imbatível e o céu era o limite. Mas tem sido uma estrada cheia de buracos para Jonny Bones desde então, com uma mistura de vitórias impressionantes e problemas fora do octógono.
Enquanto Jones se prepara para enfrentar Stipe Miocic em uma luta que vale seu legado e o cinturão do peso pesado no evento principal do UFC 309, no Madison Square Garden, em Nova York, neste sábado (16), aqui está uma linha do tempo de uma carreira cheia de pontos altos e baixos.
12 de abril de 2008: Jones faz sua estreia profissional no MMA vencendo Brad Bernard por nocaute técnico a 1:32 do primeiro round. Ele luta uma semana e duas semanas depois, vencendo ambas antes da decisão.
9 de agosto de 2008: Menos de quatro meses depois de sua estreia profissional, Jones chega ao octógono do UFC com um recorde de 6-0 para enfrentar de última hora o brasileiro André Gusmão, a quem ele vence por decisão unânime no UFC 87.
5 de dezembro de 2009: Jon Jones perdeu (tecnicamente)! Em uma luta em que estava dominando, Jones é desqualificado pelo árbitro Steve Mazzagatti por usar cotoveladas ilegais contra Matt Hamill a ponto do adversário não conseguir continuar. A luta é bastante controversa até hoje – e a cotovelada usada por Jones foi liberada recentemente pelo UFC.
5 de fevereiro de 2011: Jones finaliza o até então invicto Ryan Bader no UFC 126, ficando 12-1. Ainda no octógono, recebe a informação de que vai enfrentar Mauricio Shogun em menos de um mês pelo cinturão do meio-pesado.
19 de março de 2011: Jones bate Shogun por nocaute técnico e, aos 23 anos, se transforma no campeão mais jovem da história do UFC. O evento principal do UFC 128, inclusive, foi apenas a segunda vitória de Jones no dia, já que ele e seus treinadores impediram um assalto na rua enquanto estavam fazendo uma corrida.
24 de novembro de 2011: Jones é preso no estacionamento de um clube de strip em Albuquerque, no Novo México, onde ele vive e treina. Uma parada policial mostra que ele estava dirigindo com a carteira vencida. As queixas são retiradas depois.
19 de maio de 2012: Jones bate seu Bentley em um poste em Binghamton, Nova York, e é preso pela polícia após se refusar a fazer o teste do bafômetro. Jones sai ileso, mas os dois passageiros do carro sofrem pequenas lesões. Depois, ele se declara culpado de dirigir alcoolizado, toma uma multa de U$ 1 mil e perde a carteira por seis meses.
8 de agosto de 2012: Jones assina um contrato global com a Nike, se transformando no primeiro atleta do UFC a conseguir o feito.
23 de agosto de 2012: Jones deixa Dana White furioso após não aceitar uma luta de última hora com Chael Sonnen após Dan Henderson desistir por uma lesão. Como resultado, o UFC 151 é o primeiro da história da companhia a ser cancelado.
22 de setembro de 2012: Jon encabeça o pay-per-view seguinte do UFC e quase é finalizado por Vitor Belfort, mas escapa da chave de braço e vence o evento principal do UFC 152 por finalização no quarto round.
27 de abril de 2013: Sonnen finalmente consegue entrar no octógono com Jones e quase sai como o campeão, apesar de Jon dominar a luta toda. Enquanto estava destruindo Sonnen no evento principal do UFC 159, Jones deslocou o dedão do pé. Por sorte, conseguiu a finalização ainda no primeiro round e evitou que o árbitro parasse a luta e o declarasse inapto para continuar no segundo round, o que teria dado o cinturão para Chael.
23 de setembro de 2013: Jones é levado ao limite por cinco rounds por Alexander Gustafsson, mas vence a Luta do Ano com uma decisão unânime. É a sexta defesa de cinturão de Jon, um recorde no meio-pesado.
14 de abril de 2014: Acusado de escrever xingamentos homofóbicos a um fã sueco no Instagram, Jones diz que seu celular foi roubado e a conta hackeada.
4 de agosto de 2014: Jones aparece com Daniel Cormier em Las Vegas para uma coletiva de imprensa para promover a luta valendo título dos dois, e eles acabam brigando no lobby do hote. No fim da tarde, ambos são entrevistados em tela dividida pelo SportsCenter. Após a entrevista, foi possível ouvir Cormier falando que gostaria de ir até onde Jones estava “para cuspir na cara dele”, ao que Jones respondeu: “você sabe que eu te mataria se você fizesse isso, né?”
23 de setembro de 2014: Jon é multado em U$ 50 mil e 40 horas de serviço comunitário pela comissão atlética de Nevada por causa da briga com Cormier.
3 de janeiro de 2015: Jones e Cormier finalmente lutam, com Jon controlando todo o evento principal do UFC 182 e saindo com a vitória por decisão unânime.
6 de janeiro de 2015: No dia seguinte a aparecer na lista dos “30 com menos de 30” da Forbes das maiores estrelas do esporte, Jones vê sua reputação sofrer um baque com a comissão atlética de Nevada revelando que ele testou positivo para cocaína antes da luta com Cormier. O teste foi feito 30 dias antes da luta e, como a cocaína não é proibida no antidoping, ele foi liberado para lutar. Jon anuncia que vai para uma clínica de reabilitação.
7 de janeiro de 2015: Jones sai da clínica de reabilitação depois de uma noite.
17 de janeiro de 2015: UFC multa Jon Jones em U$ 25 mil por violar o código de conduta da organização após o teste positivo.
19 de janeiro de 2015: “Eu não sou viciado em cocaína de jeito nenhum e nem um usuário frequente. Só tomei uma decisão errada e fui pego”, diz Jones à Fox Sports.
27 de abril de 2015: Jones se envolve em um acidente de carro que lesiona uma mulher grávida no outro carro. Jon se apresenta para a polícia horas depois de fugir da cena.
28 de abril de 2015: O UFC tira o título de Jones e o suspende indefinidamente.
29 de setembro de 2015: Jones se declara culpado das acusações de deixar o local de um acidente com pessoas machucadas e é condenado a 18 meses de liberdade condicional.
23 de outubro de 2015: O UFC recoloca Jon Jones no seu elenco de lutadores ativos.
29 de março de 2016: Jones é preso em Albuquerque por violar a liberdade condicional. Uma semana antes, ele havia sido citado em cinco queixas da polícia relacionadas a corrida de rua, e uma câmera de corpo de um policial pegou o lutador chamando um policial de “mentiroso de m***” e “porco”.
31 de março de 2016: Pela violação, Jones é ordenado a ter aulas de controle de raiva e de direção.
23 de abril de 2016: Jones volta a competir depois de 15 meses e vence Ovince Saint-Preux por decisão unânime para conquistar o cinturão interino do meio-pesado do UFC.
6 de julho de 2016: Jones é retirado da luta do UFC 200 contra Cormier depois de ser flagrado pela USADA por uma potencial violação do antidoping.
7 de julho de 2016: Em lágrimas, Jones nega ser um trapaceiro em uma coletiva em Las Vegas: “Ser tachado de trapaceiro me machuca mais do que tudo que já passei na carreira”.
7 de novembro de 2016: Uma semana depois de um julgamento, Jon é suspenso por um ano de maneira retroativa ao teste positivo. O julgamento revelou que as substâncias no corpo de Jones eram clomifeno e letrozole, presentes no Tadalafila, remédio de disfunção erétil que Jones admitiu ter tomado.
9 de novembro de 2016: O UFC retira o título interino de Jones, fazendo com que ele seja o primeiro campeão a ter o título retirado duas vezes
15 de dezembro de 2016: Comissão Atlética de Nevada anunciada que também irá suspender Jones por um ano, assim como a USADA.
29 de julho de 2017: Depois de mais 15 meses longe do octógono, Jones finalmente enfrenta Cormier pela segunda vez e vence por nocaute com um chute na cabeça no terceiro round para recapturar o cinturão do meio-pesado.
22 de agosto de 2017: Jones é notificado por uma potencial violação da política antidoping do UFC após um teste no dia 28 de julho, um dia antes do reencontro com Cormier no UFC 214. O esteroide Turinabol foi encontrado no seu sistema pela USADA.
13 de setembro de 2017: A Comissão Atlética da Califórnia transforma a vitória de Jones sobre Cormier em no contest. O UFC retira o cinturão de Jones e devolve para Cormier.
18 de setembro de 2018: A USADA anuncia que, depois de um processo de apelação, Jones está suspenso por 15 meses de maneira retroativa do dia 28 de julho de 2017. Ele poderia voltar a lutar em 28 de outubro.
10 de outubro de 2018: O UFC marca o retorno de Jones para o octógono no dia 29 de dezembro em uma revanche com Gustafsson, valendo o cinturão do meio-pesado que foi tirado de Cormier por não defendê-lo.
2 de novembro de 2018: O UFC faz uma coletiva de imprensa no Madison Square Garden com Jones e Gustafsson e, quando os dois estavam indo em direção aos fotógrafos, Jon empurrou o sueco. Depois, à ESPN, ele explicou: “pensei que a gente estava em Nova York então os fãs mereciam um pouco de diversão”.
23 de dezembro de 2018: Em uma decisão sem precedentes, o UFC 232 foi mudado de Las Vegas para Los Angeles uma semana antes do evento após um teste aleatório descobrir traços do esteroide pelo qual ele havia sido banido no ano anterior. A USADA disse que ele não era culpado, mas a comissão atlética de Nevada não conseguiria liberá-lo a tempo.
28 de dezembro de 2018: Jones é testado no dia da pesagem e um traço de Turinabol é achado novamente em seu sangue. O resultado só seria conhecido em 23 de janeiro quando o MMA Fighting revelou um relatório da comissão atlética da Califórnia em que um diretor executivo disse que Jones não ia ser punido “porque não existem motivos para punir alguém duas vezes pela mesma violação”.
29 de dezembro de 2018: Jones, dominante durante toda a luta, nocauteia Gustafsson no terceiro round e é campeão do meio-pesado novamente.
29 de dezembro de 2018: Jones testa negativo em vários testes pós luta.
5 de janeiro de 2019: Em entrevista ao TMZ Sports, Dana White diz que Jones irá tentar uma licença com a comissão atlética de Nevada e, se conseguir, irá defender seu cinturão contra Anthony Smith no UFC 235, em 2 de março, em Las Vegas.
29 de janeiro de 2019: Comissão Atlética de Nevada vota de forma unânime para garantir uma licença de uma luta para Jones desde que ele faça testes adicionais de antidoping.
22 de fevereiro de 2019: “Toda semana, às vezes duas vezes na mesma semana, alguém está na minha casa tirando meu sangue e coletando minha urina”, disse Jones ao MMA Junkie. “Estou ok com isso, não tenho nada para esconder”. Nenhum teste foi dado positivo.
2 de março de 2019: Jones vence tranquilamente Anthony Smith por decisão unânime, apesar de um susto no quarto round quando ele acertou uma joelhada no rosto de Smith quando ele estava no chão. O golpe ilegal resultou em uma dedução de dois pontos pelo árbitro Herb Dean. Ainda assim, os três árbitros deram vitória por 48-44 para Jon.
19 de abril de 2019: Uma garçonete em um clube de strip em Albuquerque alega à polícia que Jones, após ter negada uma dança privada, “colocou ela em um mata-leão, a beijou no pescoço e tocou em suas partes íntimas”. Um processo criminal foi aberto contra Jon.
6 de julho de 2019: Jones consegue a vitória mais apertada de sua carreira contra Thiago Marreta, por decisão dividida. Todos os árbitros marcaram 48-47, com dois dando a vitória ao campeão e um ao brasileiro.
21 de julho de 2019: Um canal de TV de Albuquerque reporta que Jones, diante das acusações da garçonete, não compareceu a uma audiência de custódia em junho. A equipe de Jones disse a TV que ele não sabia das acusações e, assim que descobriu, foi até a Justiça e pagou uma multa.
2 de outubro de 2019: As sementes de uma grande rivalidade são plantadas quando Jones vai ao Twitter para responder as críticas de Israel Adesanya, que estava na arquibancada para a vitória sobre Marreta e achou a performance de Jon “nada demais”.
15 de outubro de 2019: Jones faz um acordo com a justiça americana e não assume a culpa pelo ocorrido com a garçonete. Nos termos do acordo, se ele não fosse preso ou descoberto que ele violou a lei nos 90 dias posteriores, o caso seria dispensado. E assim foi.
22 de novembro de 2019: Presidente do UFC, Dana White anuncia em entrevista para a ESPN que Dominick Reyes será o próximo desafiante ao cinturão de Jones.
3 de fevereiro de 2020: Jones continua falando que gostaria de subir para o peso pesado e que vai “considerar de maneira mais séria” a opção após a luta com Reyes. E pede especificamente uma luta com Miocic. “Eu realmente quero lutar com Stipe, acho que ganharia dele”.
8 de fevereiro de 2020: Jones mantém seu cinturão, mas não sem polêmicas. É uma decisão unânime dos árbitros, mas grande parte dos fãs e da mídia acha que Reyes merecia a vitória. Dana White, após a luta, fala que Reyes merecia uma revanche.
26 de março de 2020: Jones é preso no Novo México por supostamente dirigir sob influência de álcool ou drogas, uso negligente de arma de fogo, além de outras queixas. Cinco dias depois, ele aceita um acordo em que assume a culpa por dirigir alcoolizado e é multado com 40 horas de serviço comunitário. As outras queixas são retiradas.
7 de maio de 2020: Jones doa U$ 25 mil para uma ONG que distribuiu comida para pessoas no Novo México durante a pandemia.
14 de maio de 2020: Jones indica que a próxima luta que ele gostaria não é no meio-pesado e, sim, enfrentar Francis Ngannou nos pesados.
21 de maio de 2020: Após tuitar que “o UFC não quer pagar mais dinheiro pela super luta com Francis”, Jones parece estar disposto a se aposentar. “Foi divertido, amigos, talvez eu os veja em dois anos”.
30 de maio de 2020: Depois de ouvir o presidente do UFC Dana White falar que ele estava pedindo muito dinheiro para lutar com Ngannou – “ele quer dinheiro igual o Deontay Wilder” – Jones responde de maneira ríspida no Twitter: “Não faço nem metade do que Diante (sic) Wilder faz de dinheiro. Se a minha reputação faz você me desvalorizar tanto assim, só me tira logo do contrato. Tenho certeza que outro promotor vai me estar muito feliz para assinar comigo”.
31 de maio de 2020: Apesar de não oficializar, Jones dá indícios de que vai abrir mão do cinturão do meio-pesado ao “profetizar”: “Reyes x Jan pelo cinturão do meio-pesado. Agora, não tenho nada a ganhar lutando com um dos dois. Me deixem saber se vocês querem marcar uma data em 2021 para a luta com Izzy. Espero que estejam dispostos a pagar até lá.”
17 de agosto de 2020: Jones anuncia no Twitter que está deixando seu cinturão vago, ao escrever “está oficialmente em disputa. Foi uma jornada incrível, meus sinceros agradecimentos a meus competidores, ao UFC e mais importante vocês fãs”.
17 de agosto de 2020: Horas depois, Jones escreve que teve “conversas realmente positivas” com o UFC e que estava negociando para subir aos pesados.
23 de setembro de 2021: A defesa de cinturão de 2013 de Jones contra Gustafsson – uma luta impressionante que ele venceu por decisão unânime – é colocada no Hall da Fama do UFC.
24 de setembro de 2021: Horas depois de ser induzido ao Hall da Fama, Jones é preso em Las Vegas e acusado de violência doméstica e por “mexer com um carro oficial” após dar uma cabeçada em uma viatura. Perguntado sobre a prisão, Dana White diz “esse cara tem vários demônios, cara, vários demônios”.
28 de setembro de 2021: Jones posta um stories no Instagram levantando pesos com a legenda “tenho muito trauma para consumir álcool, meu cérebro simplesmente não aguenta. Vou deixar o álcool no passado para sempre”.
13 de outubro de 2021: Jones é banido de sua antiga academia em Albuquerque.
14 de dezembro de 2021: As acusações de violência doméstica são retiradas após Jones fazer um acordo admitindo ser culpado por “destruir propriedade de outra pessoa” pela cabeçada na viatura. Ele é condenado a pagar o conserto do veículo e a participar de sessões de controle de raiva.
26 de abril de 2022: Richard Schaefer, conselheiro de Jones, diz a ESPN que Jon pediu ao UFC para estrear nos pesados contra Stipe Miocic.
5 de agosto de 2022: Um fã no Twitter pergunta a Jones por novidades sobre a luta com Stipe e o lutador responde que existe também uma chance de lutar com Ngannou. “Ouvi boatos de novembro, mas não faço ideia. Parece que Francis está de volta na conversa também”.
25 de outubro de 2022: Jones tuita: “Estou me preparando para lutar com Stipe dia 10 de dezembro em Vegas. Não sei o que está acontecendo entre o UFC e Stipe, mas estou pronto para competir”.
12 de janeiro de 2022: O peso pesado Ciryl Gane tuita: “Cadê você, Jones? Estou livre em março, em Vegas”.
14 de janeiro de 2022: O UFC anuncia que Jones fará sua estreia nos pesados contra Gane no dia 4 de março, no UFC 285, em Vegas, valendo o cinturão dos pesados que foi retirado de Ngannou, liberado para assinar com outra companhia.
4 de março de 2023: Jones precisa de apenas 2 minutos e quatro segundos para derrotar Gane via guilhotina e se transformar em campeão dos pesados do UFC.
7 de julho de 2023: O UFC anuncia que Jones vai defender seu cinturão contra Stipe Miocic em 11 de novembro no UFC 295, no Madison Square Garden, em Nova York.
25 de outubro de 2023: Jones x Miocic é cancelado após Jones romper um tendão peitoral durante treino e precisar passar por uma cirurgia que o afastaria por oito meses.
30 de março de 2024: Crystal Martinez, agente de teste antidoping, presta queixa na polícia de Albuquerque, cidade natal de Jones, alegando que Jon a agrediu e a ameaçou de morte durante uma visita dela a casa dele para coletar urina para um teste do UFC.
7 de abril de 2024: O Departamento de Polícia de Albuquerque cita Jones em um processo de agressão e interferência de comunicações no caso de Crystal. Jones responde pelo X, dizendo: “Fui pego de surpresa pela falta de profissionalismo e protocolo de um dos funcionários, o que causou frustração e me levou a usar palavras que me arrependo. Porém, quero enfatizar que jamais ameacei, subi minha voz ou engajei em qualquer forma de agressão com alguém”.
17 de julho de 2024: Jones diz não ser culpado de nenhuma das acusações em relação ao incidente do exame antidoping de sua casa e o tribunal de Albuquerque decide que ele pode ficar livre pendendo julgamento.
29 de outubro de 2024: Na manhã em que o julgamento começaria, Jones faz um acordo para frequentar quatro horas de aulas de controle de raiva. Caso ele frequente as aulas e não viole a lei pelos próximos 90 dias, as queixas serão retiradas.