Era 28 de fevereiro deste ano, o Palmeiras anunciou uma contratação que agitou a torcida: Vitor Roque. O começo não foi da maneira como todos esperavam, mas o atacante, de 20 anos, deu a volta por cima. Se encaixou na equipe, reencontrou o caminho das redes e agora leva a primeira Bola de Prata da carreira.
Da estreia com a camisa alviverde ao primeiro gol, foram 12 jogos em jejum, o que rendeu críticas e desconfianças. Mas o Tigrinho passou por cima de tudo isso e caiu nas graças dos torcedores. Crianças, adultos e idosos palmeirenses aderiram ao gesto já característico de comemoração com as “garras”.
Um dos pontos fundamentais para a virada de chave do atacante no clube paulista foi a dupla com o argentino Flaco López. Juntos, marcaram 27 gols no Brasileirão — 16 para Vitor Roque.
O ainda menino, que saiu do Athletico-PR para o Barcelona no início de 2024, quando tinha 18 anos, teve dificuldade para mostrar seu futebol na Espanha.
Com poucas chances na equipe blaugrana, ainda foi emprestado ao Betis antes de desembarcar no Palmeiras, onde agora já faz parte de uma lista importante: é o 12º atacante do time a ganhar uma Bola de Prata.
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